
Introdução
Em um vídeo recente do canal oficial da Microsoft, vemos o compilador do TypeScript — aquele mesmo que teve desempenho acelerado em até 10x — utilizando if
atrás de if
para lidar com situações complexas envolvendo tipos e símbolos.
O resultado? O código continua claro e objetivo.
A ideia de abolir o if
como símbolo de evolução pode até nascer de um desejo legítimo por mais clareza no código — e esse desejo é compreensível. Mas sejamos honestos: dificilmente essa ideia encontrará solo fértil na prática. Não há uma justificativa técnica robusta para isso além da vontade de parecer inovador.
Talvez essa suposta inovação busque apenas se alinhar ao conceito de “Clean Code”, um dos assuntos mais discutidos no momento. Mas basta observar o próprio código do novo compilador do TypeScript para perceber: os if
estão ali — e o código continua claro e objetivo.
A verdade é que qualquer instrução pode gerar um código confuso se for mal utilizada — isso não é exclusividade do if
. Por isso, vamos explorar — com técnica e equilíbrio — várias formas de substituir o if
em diferentes contextos, apontando tanto os méritos quanto os limites de cada abordagem, como: Legibilidade, Performance e Continuidade Funcional.
Você verá exemplos de códigos claros e confusos, usando ou não if
.
O TheCodeNaked mostra os caminhos.
E é você quem escolhe qual seguir.