Os padrões de projeto são uma das ferramentas mais poderosas para criar software que não apenas funciona, mas que é também claro, flexível e sustentável. Eles surgiram como uma forma de documentar soluções comprovadas para problemas recorrentes na engenharia de software, ajudando desenvolvedores a evitar a reinvenção da roda e a criar sistemas mais robustos.
Mas, como tudo na tecnologia, padrões de projeto não são fórmulas mágicas. Usá-los sem entender o contexto ou o problema que se está tentando resolver pode ser tão problemático quanto não usá-los. Aqui no TheCodeNaked, vamos explorar não apenas como esses padrões funcionam, mas também quando e por que utilizá-los – e, talvez mais importante, quando não utilizá-los.
Aqui estão os artigos que vamos explorar nesta série:
- Padrões de Projeto – O que eles realmente são?
- Padrões Criacionais
- O Singleton não é o Vilão - Você é que precisa conhecer o terreno onde pisa
- Factory Method
- Abstract Factory
- Builder
- Prototype
- Padrões Estruturais
- Adapter
- Bridge
- Composite
- Decorator
- Facade
- Flyweight
- Proxy
- Padrões Comportamentais
- Chain of Responsibility
- Command
- Interpreter
- Iterator
- Mediator
- Memento
- Observer
- State
- Strategy
- Template Method
- Visitor
- Padrões Alternativos e Menos Conhecidos
- Null Object
- Object Pool
- Servant
- Data Access Object (DAO)
- Chain of Responsibility
- Command
- Interpreter
- Iterator
- Mediator
- Memento
- Observer
- State
- Strategy
- Template Method
- Visitor
Se você quer entender os padrões de projeto além dos diagramas, explorar suas aplicações práticas e descobrir como adaptá-los para criar sistemas que realmente funcionam, você está no lugar certo.
Vamos nessa? 🚀